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Primeiro trailer de ANIMAIS FANTÁSTICOS & ONDE HABITAM

Posted in Trailers with tags , , , , , , , , , on 15 de dezembro de 2015 by Lucas Nascimento

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O universo de J.K. Rowling está de volta aos cinemas. A autora da saga Harry Potter assina o roteiro de Animais Fantásticos & Onde Habitam, história ambientada cerca de 70 anos antes dos eventos protagonizados pelo Menino que Sobreviveu, trazendo Eddie Redmayne como Newt Scamander, um estudioso de criaturas mágicas que viaja para Nova York.

Confira o primeiro trailer:

O elenco conta ainda com Katherine Waterston, Colin Farrell, Ezra Miller, Ron Pearlman e Jon Voight. David Yates (dos últimos quatro Harry Potters) é o diretor.

Animais Fantásticos & Onde Habitam estreia em Novembro de 2016.

O primeiro trailer de X-MEN: APOCALIPSE

Posted in Trailers with tags , , , , , , , , , , on 11 de dezembro de 2015 by Lucas Nascimento

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O grande vilão dos X-Men enfim revela sua cara. Confira o primeiro trailer de X-Men: Apocalipse, onde James McAvoy une todos os mutantes para combater o poderoso vilão de Oscar Isaac.

Michael Fassbender, Jennifer Lawrence, Nicholas Hoult, Rose Byrne, Lucas Till e Evan Peters retornam para o elenco, que acrescenta Sophie Turner, Olivia Munn, Tye Sheridan, Kodi Smith-McPhee, Alexandra Shipp e Lana Condor. Bryan Singer dirige.

X-Men: Apocalipse estreia em 19 de Maio de 2016.

| Sicario: Terra de Ninguém | Crítica

Posted in Cinema, Críticas de 2015, Drama, Suspense with tags , , , , , , , , , , , , on 21 de outubro de 2015 by Lucas Nascimento

4.0

Sicario
Emily Blunt é Kate Macer

No cinema americano, o gênero de guerra sempre precisou de um conflito chave para gerar boas narrativas. Nada a ver com ideologia ou ufanismo (na maioria dos casos, claro), mas uma situação em que humanos se viram uns contra os outros para derramamento de sangue oferece um olhar reflexivo e por vezes fascinantes sobre o Homem. Ainda que não seja uma guerra propriamente dita, o narcotráfico têm se tornado um tema popular nos últimos anos, tendo em Sicario: Terra de Ninguém, mais uma adição digna.

Estreia do ator Taylor Sheridan (Sons of Anarchy) como roteirista, a trama nos apresenta à agente do FBI Kate Macer (Emily Blunt), que é designada para um divisão especial na luta contra um notório cartel de drogas mexicano. Sob a conduta do nebuloso Matt Graver (Josh Brolin) e auxílio do misterioso Alejandro (Benicio Del Toro), Kate mergulha fundo na perigosa atmosfera do México e a luta por respostas.

É muito simples o texto de Sheridan, e não vai muito além do familiar. Afinal, depois do sucesso avassalador de Breaking Bad, qualquer produto audiovisual sobre o tema tem uma grande dificuldade em destacar-se (saindo novamente do cinema, é o caso da série Narcos, que é eficiente mas nada original). Sicario faz o básico e traz personagens interessantes, especialmente o agente irrotulável que Benicio Del Toro vive de forma soturna e imprevisível; não sendo nenhuma surpresa que este roube totalmente o filme da protagonista de Blunt. O que é uma pena, dado que havia aqui a oportunidade de criar uma protagonista feminina forte aos moldes da Maya de A Hora Mais Escura, e a atriz se sai bem ao questionar as ações de seus superiores e demonstrar muita fragilidade – a cena de abertura é matadora. Só fico decepcionado que uma personagem que prometesse tanto, acabasse em um arco dramático tão frustrante; mesmo sendo uma consequência natural de suas escolhas e do universo cruel no qual habita.

Mas o que torna o filme realmente memorável é seu diretor. Denis Villeneuve. Vindo de uma carreira forte marcada por IncêndiosOs SuspeitosO Homem Duplicado, o franco-canadense explora aqui sua habilidade de criar tensão, sendo capaz de nos deixar preocupados com seus personagens mesmo com pouco tempo de filme. A crueldade da descoberta feita na primeira cena já é o primeiro indício da violência que encontraremos, e a antecipação por esta é muitíssimo bem salientada pelos planos bem abertos – monstrualizando as áridas paisagens mexicanas – e a excelente trilha sonora de Jóhann Johánssonn, capaz de provocar com as notas mais simples possíveis.

Vale apontar também a condução de Villeneuve durante as tensas sequências envolvendo uma possível emboscada na fronteira entre EUA e México e a invasão da equipe em um túnel que exige que o sempre brilhante diretor de fotografia Roger Deakins troque suas ensolaradas lentes para uma visão noturna/infravermelha, garantindo uma solução dinâmica e imersiva.

 Sicario: Terra de Ninguém continua solidificando a carreira e comprovando o talento de Denis Villeneuve, rendendo um filme intenso e que se beneficia de uma condução impecável, capaz de invalidar a estrutura batida do roteiro e sua falta de originalidade.

O trailer final de STAR WARS: O DESPERTAR DA FORÇA

Posted in Trailers with tags , , , , , , , , , , , , , , , , , , , on 19 de outubro de 2015 by Lucas Nascimento

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Finalmente, o primeiro trailer completo de Star Wars: O Despertar da Força finalmente chegou.

Confira:

O novo filme se passa 30 anos após os eventos de O Retorno de Jedi. O elenco original formado por Harrison Ford (Han Solo), Mark Hamill (Luke Skywalker) e Carrie Fisher (Leia Organa) retorna, além de Peter Mayhew (Chewbacca), Anthony Daniels (C-3PO) e Kenny Baker (R2-D2). O sangue novo inclui John Boyega (Finn), Daisy Ridley (Rey), Oscar Isaac (Poe Dameron), Adam Driver (Kylo Ren), Lupita Nyong’o (Maz Kanata), Gwendoline Christie (Capitã Phasma), Domhnall Gleeson (General Hux), Andy Serkis (Supremo Comandante Snoke) e o veterano Max Von Sydow (Quem será?).

J.J. Abrams dirige a partir de roteiro dele mesmo, Lawrence Kasdan e ideias de Michael Arndt, sem influência de George Lucas. John Williams retorna para a trilha sonora.

Star Wars: O Despertar da Força estreia em 17 de Dezembro.

Os ingressos já estão à venda!

| Perdido em Marte | Crítica

Posted in Aventura, Cinema, Críticas de 2015, Ficção Científica with tags , , , , , , , , , , , , , , , , on 1 de outubro de 2015 by Lucas Nascimento

4.0

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Matt Damon é Mark Watney

No início de sua carreira, Ridley Scott fez duas das maiores contribuições para o gênero da ficção científica, além de permanecerem como seus melhores trabalhos: Alien – O Oitavo Passageiro e Blade Runner: O Caçador de Andróides. Scott só retornou ao espaço com Prometheus, e agora com Perdido em Marte, filme que definitivamente não vai mudar o gênero ou o mundo, mas vai garantir entretenimento de primeira.

Adaptada do livro homônimo de Andy Weir, a trama começa com uma missão tripulada para o planeta Marte, contando com os astronautas Mark Watney (Matt Damon), Melissa Lewis (Jessica Chastain), Rick Martinez (Michael Peña), Beth Johanssen (Kate Mara), Alex Vogel (Aksel Hennie) e Chris Beck (Sebastian Stan). Após uma violenta tempestade, Watney é deixado para trás e dado como morto, enquanto a tripulação retorna para a Terra. Bom, surpresa, Watney está vivo e precisará encontrar um jeito de sobreviver sozinho no planeta até que a NASA possa resgatá-lo.

É mais uma história solitária e desesperada de sobrevivência, só que não. O roteiro de Drew Goddard não foca-se apenas na situação de Mark, e este não é o sujeito mais desesperado que estamos acostumado. Watney é um botanista otimista e que procura manter o bom humor (ainda que em diversos momentos, o desespero bata à porta), e Goddard traz soluções críveis para as muitas adversidades enfrentadas pelo protagonista, desde uma improvisada plantação de batatas com um fertilizante naturalíssimo ou o uso de um alfabeto nerd para estabelecer uma lenta comunicação. Claro, a narrativa depende de muitos Deus Ex Machina para funcionar, principalmente quanto à aparição quase súbita de sondas e módulos terrestres que já estavam em Marte, mas a boa atuação de Damon faz valer os eventuais exageros.

As cenas na Terra não têm o mesmo ânimo das do protagonista marciano, mas funcionam pela abordagem delicada dos cientistas e executivos. Jeff Daniels se sai bem como o diretor da NASA, sujeito linha dura e que não se incomoda em mentir a fim de alcançar um objetivo (como ocultar da tripulação a notícia da sobrevivência de Mark), mas que revela um limite moral ao se recusar a arriscar a segurança da tripulação, quando lhe é proposto que esta retorne para salvar Mark. O elenco estelar desempenha bem seus papéis, ainda que poucos tenham a chance de realmente se destacar a nível de prêmios, com Donald Glover e Chiwetel Ejifor tendo os personagens mais adoráveis. A tripulação não tem muita personalidade, com Michael Peña fazendo o obrigatório alívio cômico e Jessica Chastain cria uma comandante forte, mas não muito desenvolvida. E me disseram que Kristen Wiig estava no filme, mas só a vi umas duas vezes…

Tecnicamente, é um longa impecável. A fotografia de Darius Wolski captura a beleza das paisagens marcianas, fazendo também um belo uso do 3D, graças a planos bem abertos que garantem profundidade e um uso acertado dos efeitos visuais: a tempestade que assola os personagens no primeiro ato fornece uma imersão impressionante. E ainda que o filme tenha um ritmo divertido e vívido (benefícios da ótima montagem de Pietro Scalia e da trilha musical com disco music), Scott nos lembra dos velhos tempos ao trazer um ou outro momento mais intenso, como uma auto-cirurgia e o espetacular clímax. E que coma a primeira batata marciana quem não se arrepiou quando as letras do título sumiram ao estilo Alien…

Perdido em Marte é um filme que surpreende pelo otimismo e o bom humor, e que deve despertar o interesse de muitos em exploração espacial. Ridley Scott pode errar bastante, mas compensa esperar por um projeto certeiro como este.

Obs: Reforço, o 3D vale muito a pena. 

Novo trailer de PERDIDO EM MARTE

Posted in Trailers with tags , , , , , , , , , , , , on 19 de agosto de 2015 by Lucas Nascimento

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O aguardado Perdido em Marte, que estrela Matt Damon sob a direção de Riddley Scott, ganhou um excelente novo trailer. Embalado por um mix bacana de “All Along the Watchtower”, de Jimi Hendrix, o vídeo promete um filme muito mais empolgante do que o primeiro trailer.

Confira:

O elenco estelar ainda conta com Jessica Chastain, Jeff Bridges, Kate Mara, Sean Bean, Chiwetel Ejifor, Kate Mara, Kristen Wiig, Sebastian Stan, Donald Glover e Michael Peña.

Perdido em Marte estreia em 1º de Outubro no Brasil.

O primeiro trailer de OS 8 ODIADOS

Posted in Trailers with tags , , , , , , , , , , , on 12 de agosto de 2015 by Lucas Nascimento


Não por coincidência, o oitavo filme de Quentin Tarantino é o faroeste Os 8 Odiados, que acaba de ganhar seu primeiro trailer. Ele nos apresenta aos coloridos personagens de Kurt Russell, Jennifer Jason Leigh, Samuel L. Jackson, Michael Madsen, Tim Roth, Bruce Dern, Walton Goggins e Damian Bechir.

Além disso, é possível notar no uso do Super Cinemascope, lentes que oferecerão uma razão de aspecto maior (o mesmo padrão do clássico Ben-Hur).

Confira:

Os 8 Odiados estreia em 25 de Dezembro nos EUA. No Brasil, em Janeiro.

O primeiro trailer de DEADPOOL

Posted in Trailers with tags , , , , , , , , , on 5 de agosto de 2015 by Lucas Nascimento

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Depois do divertido “trailer de trailer” ontem, Deadpool agora ganha seu primeiro trailer oficial. A prévia nos apresenta ao mercenário de Ryan Reynolds e sua transformação no Falastrão que promete ser uma das grandes atrações do próximo ano. Confira:

Além de Reynolds, o filme traz Gina Carano, T.J. Miller, Morena Baccarin e Ed Skrien. A direção fica com o novato Tim Miller.

Deadpool estreia em 11 de Fevereiro de 2016.

| Pixels | Crítica

Posted in Aventura, Cinema, Comédia, Críticas de 2015 with tags , , , , , , , , , , , , , , , , on 30 de julho de 2015 by Lucas Nascimento

1.5

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Os “mini ghosts” encaram a ameaça de Pac-Man

Já faz muito tempo desde que, conscientemente, embarco num filme que traz em seu pôster o nome de Adam Sandler. Confesso que já me diverti bastante com as obras do ator quando criança, mas de uns tempos pra cá, Sandler foi transformando-se num ser insuportável e sem graça, assumindo que só trabalhava em alguns filmes “para viajar”, tendo até a própria Sony Pictures envergonhada de financiar seus projetos – como revelado no traumático leak do estúdio ano passado. Portanto, quando Adam Sandler é o fator mais suportável da aventura Pixels, sabemos que algo bem ruim nos aguarda.

A trama até parte de uma premissa interessante, quando uma raça alienígena misteriosa utiliza de figuras icônicas de videogames dos anos 80 para atacar a Terra. Em uma ação inesperada, o presidente dos EUA (Kevin James e não, isso não é uma piada mesmo) contata seu antigo amigo de infância (Adam Sandler) para liderar uma equipe especializada no assunto e salvar o planeta.

Parece muito o tipo de filme que sairia no final dos anos 80 ou começo dos 90, e confesso que esperava algo mais divertido de tal premissa. O roteiro de Tim Herlihy e Timothy Dowling adapta um curta-metragem homônimo de Patrick Jean, no qual Nova York era atacada por monstros em 8-bit. Infelizmente, o projeto caiu nas mãos da Happy Madison de Adam Sandler, que leva a história para uma direção infantilódie e povoada por piadas sem graça, machistas e apelativas: tudo bem se alguém acha engraçado o tipo de humor promovido por caras irritantes como Josh Gad e Kevin James – que basicamente só gritam como garotinhas e apostam em escatologias -, mas simplesmente não funciona para mim. Sandler não chega a perturbar, já que seu tipo é o mesmo em praticamente todas as suas produções e as piadas de seu personagem limitam-se a fazer referências pop (“Calado aí, Zack Efron”). Ha.

Pra piorar, enquanto seus personagens e situações são completamente ridículos (isso porque nem mencionei a pavorosa subtrama amorosa que envolve Michelle Monaghan), o longa inexplicavelmente tenta se levar a sério em seus momentos mais… Er, dramáticos? Ver Sandler perseguindo o Pac-Man num carro enquanto proclama para si mesmo num tom preocupante que “se falhar aqui, o mundo todo acaba” (eu juro que esperava um punch line) ou assumindo uma risível pose heróica num combate com o Donkey Kong inadvertivelmente transforma-se na piada mais inesperada de toda a produção. Porém, todas as subtramas que envolvem a relação de Sandler com o filho de Monaghan, a “discussão ética” sobre trapacear ou não e até discursos de amor verdadeiro, que envolvem a personagem Lady Lisa (é uma coisa tão idiota que senti voltade de xingar o roteirista em plena sessão), são igualmente hilários.

O diretor Chris Columbus até tenta trazer um pouco de ânimo com as cenas de ação, que chegam a ter certo dinamismo visual, com os planos mais unidimensionais durante o embate com Kong sendo eficientes na proposta de emular o estilo do videogame, mas não convencem quando temos protagonistas tão imbecis. Confesse, a única hora que é possível sentir algum ânimo é quando “We Will Rock You”, do Queen, começa a tocar.

Pixels começa com um conceito divertido, mas logo revela-se bobo demais para de fato funcionar, além de contar com um humor nada elegante de Adam Sandler e companhia.

| A Forca | Crítica

Posted in Cinema, Críticas de 2015, Terror with tags , , , , , , , , , , , on 23 de julho de 2015 by Lucas Nascimento

1.0

TheGallows
You got red on you

Logo após os primeiros minutos do terror A Forca, um letreiro interrompe a sessão para informar ao espectador que o material assistido “é propriedade do departamento de polícia de Nebraska”. Minha dúvida é: alguém realmente ainda acredita nessa jogada de marketing que, mesmo ligeiramente divertidinha, já está gasta desde que A Bruxa de Blair “inaugurou” o gênero found footage? Pode atrair mais público, claro, mas definitivamente não tornará o filme melhor. A Forca que o diga.

A trama é assinada pela dupla de novatos Travis Cluff e Chris Lofing (que também são responsáveis pela direção), ambientando-se às vésperas de uma peça de teatro, preparada por uma escola de Nebraska. O projeto é polêmico, já que um aluno morreu num acidente trágico há décadas atrás enquanto encenava um papel delicado da produção, entitulada “A Forca”. Quando um grupo de amigos invade a escola à noite, se deparam com o espírito maligno do jovem morto, assombrando o teatro.

Confesso que a união do found footage com uma trama mais claustrofóbica até parecia interessante no papel (afinal, encontramos até viagens no tempo forçando a barra com o uso do estilo), mas não demora até que o espectador se encontre temeroso pela imbecilidade na qual embarcará. Nenhum dos personagens é interessante, e somos forçados a ficar boa parte do longa na companhia do aborrecente Ryan Shoos, mistura de Draco Malfoy com James Gunn que é o gênio por trás de ideias geniais e falas como “Hei cara, vamos invadir a escola a noite e destruir o cenário da peça, assim você não precisa participar e a garota vai querer ficar com você”. Hilário, mas trágico quando percebemos que este é o incidente incitante da trama… Que é levado a sério pelos protagonistas…

Quando todo o grupo está reunido na escuridão e nos cômodos vazios do colégio, a dupla de diretores até consegue criar certa tensão. Claro, qualquer um com uma câmera e uma lanterna é capaz de fazer isso, mas Cluff e Lofing – sem surpresa alguma – apostam principalmente nos jump scares baratos, sendo bem sucedidos em criarem sustos irritantes, mas raramente algo que de fato provoque pavor. Vale apontar que a dupla começa a apelar para a suspensão de descrença quando um dos personagens afirma ter “um aplicativo de visão noturna” em seu celular, nos revelando como a estética de found footage vai ficando sem ideias.

A ameaça de Charlie até interessa por seu visual curioso, mas contém uma reviravolta que é simplesmente idiota demais para ser levada a sério, pegando a simples premissa de um elemento sobrenatural e esticando para criar uma “grande saga de gerações”. Nada sutis, Cluff e Lofing ainda nos presenteam com tenebrosas exposições, ainda nos primeiros SEGUNDOS de projeção, quando vemos uma apresentação da peça original seguida de um cochicho “Charlie está muito bem na peça, mesmo levando em conta a substituição de última hora” ou “Uau, eles capricharam naquela forca”. E o que dizer do noticiário que afirma que “mesmo com a tragédia, o espírito de Charlie viverá para sempre naquele teatro”? Parei.

A Forca é um dos mais preguiçosos e risíveis exemplares do gênero found footage até hoje. Começa com uma boa premissa, mas se perde em meio a um roteiro estúpido, personagens desinteressantes e nada realmente especial. Agora fico com medo do atual estado do gênero de terror nos EUA.

Obs: Se aguentar ficar até os créditos, verá uma dedicatória a Charlie. Suspiros.